quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Pertencer a uma classe social e económica dos " invisíveis" é entrar em choque quando recebes o orçamento de um despertador para surdos ( se queres ter uma vida minimamente independente) ou quando somas as facturas mensais da farmácia e estas ultrapassam o valor pedido pelo dito despertador. Portanto, faz-me muito comichão certos comentários ridículos, certamente de pessoas deficientes, sobre a nova/futura ajuda para quem desespera por uma vida vivida, não existida.

Sobre a prioridade, são outros quinhentos. Já assisti a tanto, que nem comento...


1 comentário:

  1. Para melhor, penso que para já só mudando de país. Com um pouco de sorte começamos a aprender com os países nórdicos mas parece uma realidade distante:$

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